sábado, 28 de março de 2009

1998 | Piti

Todo mundo quer amor, todo mundo quer amor de verdade.

Espetáculo de estréia da Cia Dani Lima, Piti trata do descontrole, da perda da razão, dos ataques de desespero, da loucura que nasce das emoções contidas, da vulnerabilidade do ser humano, do comportamento lunar e imprevisível das mulheres. Dos pequenos ataques histéricos do dia a dia e das grandes explosões que podem transformar a vida de uma pessoa.

Em 1997, o Panorama RioArte de Dança Contemporânea, sob direção artística da coreógrafa Lia Rodrigues, acolheu a estréia de um exercício coreográfico de quinze minutos chamado Piti, em apresentação única no Teatro Carlos Gomes. A repercussão foi tão positiva que Dani Lima conquistou o apoio do jornal O Globo, sendo beneficiada pelos projetos O Globo em Movimento / Dança Brasil para 1998, juntamente com outras quatro companhias de dança já consolidadas no cenário carioca. Em 1998 a Cia Dani Lima estreou a versão completa de Piti no Teatro Villa Lobos, no Rio de Janeiro. O espetáculo recebeu as indicações de Melhor Figurino (Valéria Martins) e Melhor Trilha Sonora (Felipe Rocha) para o Prêmio Rio Dança 98, e foi considerado pelo jornal O Globo como um dos 10 melhores espetáculos do ano.

concepção e direção: Dani Lima
criação coreográfica: André Masseno, Daniela Fortes, Dani Lima, Marília Bezerra, Luciana Brites, Stela Guz, Vinicius Salles
direção coreográfica: Dani Lima
participação especial: Daniele Barros e João Brandão
figurinos: Valéria Martins
cenário e direção de arte: Anna Vandenbergue e Davi Bartex
iluminação: Paulo César Medeiros
direção musical: Felipe Rocha
trilha sonora executada ao vivo: Brasov - Fabiano Kriger, Rafael Rocha, Felipe Rocha, Daniel Vasques e Lucas Marcier
engenharia circense: Cláudio Baltar e Vanda Jacques
assistente de direção: Mônica Prinzac
visagismo: Rubem Cunha

surpervisão coreográfica em "Coisa que dá e passa": Silvia Sotter

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